Por que a conjuntivite é mais comum no inverno?
Durante o inverno, as temperaturas mais baixas fazem com que as pessoas permaneçam em ambientes fechados e com pouca ventilação. Isso favorece a circulação de vírus e bactérias, aumentando os casos de conjuntivite. Além disso, o ar seco típico da estação pode causar irritação ocular, o que agrava ainda mais os sintomas.
Embora pareça inofensiva, a conjuntivite precisa de atenção. Quando tratada de forma correta, costuma evoluir bem. Entretanto, negligenciar os sintomas pode gerar complicações e desconforto prolongado.
O que é conjuntivite?
A conjuntivite é uma inflamação da membrana que reveste a parte branca dos olhos e o interior das pálpebras. Ela pode ser causada por vírus, bactérias, alergias ou agentes químicos. Os sintomas variam conforme o tipo, mas todos merecem cuidado e acompanhamento médico.
Quais são os sintomas mais frequentes?
Apesar das variações de causa, os sinais costumam ser parecidos. Veja os mais comuns:
- Olhos vermelhos e lacrimejantes;
- Coceira intensa ou sensação de areia nos olhos;
- Secreção amarelada (mais comum nas bacterianas);
- Sensibilidade à luz e pálpebras inchadas.
Caso algum desses sintomas apareça, o ideal é buscar atendimento com um oftalmologista. Somente o especialista poderá determinar o tipo de conjuntivite e indicar o melhor tratamento.
Como prevenir a conjuntivite no inverno?
Algumas medidas simples podem reduzir bastante o risco de contaminação. Primeiramente, evite coçar os olhos com as mãos sujas. Além disso, lave as mãos com frequência e evite compartilhar toalhas, fronhas ou maquiagem.
Manter os ambientes bem ventilados, mesmo em dias frios, também ajuda a reduzir a proliferação de vírus. Por fim, se estiver com conjuntivite, evite locais públicos até o fim do tratamento para não transmitir a infecção.
Existe tratamento eficaz?
Sim. O tratamento depende da causa da conjuntivite. Em geral, aplica-se colírios específicos e cuidados com a higiene ocular. Em alguns casos, pode ser necessário usar antibióticos ou anti-inflamatórios.
Evite a automedicação. Muitos colírios vendidos sem receita podem agravar o quadro. Por isso, o mais seguro é sempre consultar um oftalmologista e seguir suas orientações com atenção.
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